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O clima é de novela das nove em Três Rios — e ainda falta o último capítulo. O ministro Kassio Nunes Marques, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu prorrogar o prazo para analisar o recurso do prefeito reeleito Joacir Barbaglio, o popular Joa, e assim, manteve a cidade no compasso da espera.
Como diz o ditado, “quem espera sempre alcança”, mas a população já começa a duvidar se a recompensa virá. O caso começou quando o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) impugnou a candidatura de Joa, alegando contas rejeitadas de sua época à frente da Câmara Municipal. O Ministério Público Eleitoral (MPE) e o grupo de Vinicius Farah engrossaram o coro, pedindo a inelegibilidade do prefeito.
Mesmo assim, em outubro, Joa foi reeleito com folga, e só assumiu graças a uma liminar concedida pelo ministro André Mendonça, que depois, no julgamento do mérito, mudou o tom e votou pela cassação do mandato e por novas eleições no município.
Só que, como em toda saga política, Nunes Marques entrou em cena: pediu vista em março e, agora, estica ainda mais o suspense pedindo mais tempo para analisar “questões jurídicas de relevância” do caso. Enquanto isso, Joa segue “sub judice”, no comando da prefeitura mas sem garantia de permanência.
A população de Três Rios assiste apreensiva, porque “quem não deve, não teme, mas quem espera por justiça, perde o sono”. A indefinição afeta decisões e projetos no município, deixando moradores e servidores sem saber o que esperar. O próximo capítulo depende do voto de Nunes Marques. Até lá, é aguardar. E torcer por um desfecho menos demorado.
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