Deputado Bebeto pressiona e Dimas cobra: Ministério garante ferrovia Vitória-Rio para a Baixada

Trilhos, tretas e pressão: Bebeto e Dimas colocam o Ministério dos Transportes no ritmo da Baixada

Se você acha que Brasília só ferve quando o assunto é CPI ou futebol na roda, pense de novo: ontem, o Ministério dos Transportes se sentiu em uma locomotiva sem freio, com as cobranças afiadas de Deputado Bebeto e Dimas Gadelha. Plenário ou estação central? Mais parecia estação da SuperVia às 18h, cheia de gente esperando por uma notícia boa (ou pelo menos um trem que não atrase).

Tudo começou com Leonardo Ribeiro, do Ministério dos Transportes, garantindo que as obras da tão sonhada Ferrovia Vitória-Rio vão sair do papel, sim senhor! O projeto prevê 575 km de trilhos atravessando terras capixabas e fluminenses. São trilhos para dar e vender — mas a cobrança de prazo foi tão intensa, que até trem bala sentiu inveja da velocidade do debate.

Bebeto não perdeu o timing, e já lançou: “Obra precisa sair, senão a Baixada segue no sufoco.” Dimas Gadelha, sempre parceiro no ritmo do “quem não chora não mama”, reforçou o pedido: “Tem cronograma? Vai ou não vai?” É como diz aquele ditado: “Quem espera sempre alcança, mas quem pressiona, alcança mais rápido!”

No embalo, Laura Carneiro cravou: "Temos que aproveitar agora, porque depois, sabe Deus como fica." Ou seja, é pegar o trem andando ou perder o bonde da história. Dudu Reina, prefeito de Nova Iguaçu, subiu no vagão do otimismo: “Essas obras vão ajudar demais, amigo. Aqui na Baixada, quando pinta novidade, nem trem fantasma assusta!”

A ANTT e a FIRJAN garantiram que as bikes terão sua ciclovia e a população novas passarelas — porque vida na Baixada é assim: se não é trilho de trem, é trilho de esperança. E como Brasília adora uma frase de efeito, Thalita Galhardo nem precisou falar nada: “Obra prometida é igual promessa de carnaval… só acredito quando vejo o bloco na rua!”

Numa audiência desse porte, só faltou o ministro chegar de maria-fumaça… mas uma coisa é certa: a Baixada não vai mais perder o bonde do desenvolvimento. Agora é vigiar a obra e marcar na agenda: 2030 tá logo ali, e se atrasar, já sabemos quem vai apitar no plenário — porque, no fim das contas, “Quem tem amigos na Câmara, nunca anda nos trilhos sozinho.”

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