Filiação da Ministra Anielle Franco reacende possibilidade de André Ceciliano na vice de Paes

Filiação da Ministra Anielle Franco reacende possibilidade de André Ceciliano na vice de Paes

UMA NOVA CARTA NA MANGA DO PT: ANIELLE FRANCO E A ESTRATÉGIA DE LULA NO RIO DE JANEIRO

Em uma noite que marcou a política carioca com o calor humano e militância fervorosa, o Circo Voador tornou-se o palco de um dos momentos mais emblemáticos do Partido dos Trabalhadores (PT) nos últimos tempos. Sob os holofotes e com a presença ilustre do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da primeira-dama, Janja, Anielle Franco, atual Ministra da Igualdade Racial, assinou sua filiação ao PT, prometendo uma nova era de lutas e conquistas para o partido.

A Decisão de Lula: Anielle, Uma peça chave, Mas não como Vice

Em uma declaração que surpreendeu a muitos, Lula deixou claro que Anielle Franco não ocupará a posição de vice na chapa de Eduardo Paes (PSD) para a Prefeitura do Rio, delineando um papel mais significativo e de longo prazo para Anielle dentro do PT. "Ela quer ser ministra até o final. Mas tem eleição em 2026, aí pode mexer com ela, e é melhor se preparar desde agora", afirmou Lula, delineando uma visão estratégica para o futuro político de Anielle.

Um Novo Capítulo para o PT e para o Rio

A filiação de Anielle Franco ao PT, sob a benção de Lula, não é apenas um marco na trajetória política de Anielle, mas também um sinal claro da estratégia de longo prazo do PT para reforçar sua presença e influência no Rio de Janeiro.

andrececiliano Que honra e orgulho receber no Partido dos Trabalhadores, a mais nova filiada, a amiga @aniellefranco . Seja bem-vinda, companheira!

Suspensão de Negociações Eleitorais no Rio: PT Avalia Estratégias para 2024

Com olhos voltados para 2026, o PT se prepara para desafios futuros. Depois de Bolsonaro anunciar o começo da Campanha para 2024 no Rio de Janeiro, em um movimento estratégico significativo, o Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu pausar todas as negociações de apoio e coligação na cidade do Rio de Janeiro. 

A decisão de suspender temporariamente as negociações no Rio de Janeiro levanta questões sobre as dinâmicas internas do PT e suas prioridades estratégicas para as eleições de 2024.

A medida vem em um momento de especulações sobre uma possível aliança entre o PT e o PSD para as eleições municipais de 2024, PL de Bolsonaro e Castro se articula para fragmentar votos da direita e se unir contra PAES no 2º turno, e Tarcisio Motta tenta se consolidar como sendo único de esquerda, diante dos boatos que Paes fará chapa puro-sangue com Pedro Paulo na vice.

A estratégia de "pulverizar" os votos conservadores não é nova, mas nesse contexto, ganha uma dimensão estratégica significativa com candidaturas como a de Otoni de Paula (MDB) que tem apoio de parte dos evangélicos e cúpula do MDB e Rodrigo Amorim (União), estimulado por figuras importantes do União Brasil, como o presidente da Assembleia Legislativa, Rodrigo Bacellar.

Paes tem o voto do Centro, mas com o lançamento de Marcelo Queiroz (PP), com o apoio de Cláudio Castro, e Pedro Duarte (Novo) o voto dos conservadores fora da polarização, que pertencem a Paes tendem a se dividir até o fim das eleições.

Assim Paes para vencer no segundo turno precisa frear, migração dos votos de Lula e da esquerda, que estão indo para Tarcisio Motta do Psol. Paes depois de perder o apoio do Republicanos que hoje negocia a vice de Ramagem, tenta ampliar sua base com os votos da esquerda, e coligou-se com o PSB, PDT, mas certamente só terá o voto da esquerda carioca se der a vice para Federação (PT, PC do B e PV) passando assim a ser o real favorito na disputa em 1º turno.

O nome preferido de Paes parece ser Tainá de Paula sua Secretária Municipal de Meio Ambiente e Clima do Rio de Janeiro, mas o partido investiu forte no nome dela para ela ser puxadora de voto, e garantir uma bancada de vereadores forte na Câmara e tirar ela dessa disputa destruiria a nominata de Vereadores do PT, sendo essa a pedra no sapato 

Outro nome colocados para ocupar a posição de vice na chapa liderada por Eduardo Paes são o de Adilson Pires e de André Ceciliano. 

No entanto, Adilson Pires vive uma má fase eleitoral e parece que pouco tem a acrescentar em votos para Paes e tentar barrar a migração de votos de esquerda para Tarcisio Mota (Psol). O secretário municipal de Assistência Social, ficou no fundo do palco e não foi citado por ninguém no ato de filiação de Anielle. Entrou e saiu apagado. Ficou claro que, na briga pela vaga de vice de Eduardo Paes, ele ocupa um lugar de preferência apenas do prefeito. A escolha de Adilson pode até gerar uma debandada de setores mais à esquerda do partido em direção à campanha de Tarcísio Motta, do PSOL.

André Ceciliano se mostra eleitoralmente a melhor saída para PT e Paes

Em meio às movimentações políticas que antecedem as eleições de 2024 no RIO DE JANEIRO, a figura de André Ceciliano emerge como um farol de esperança e estratégia para o Partido dos Trabalhadores (PT) e para a possível reeleição de Eduardo Paes. A trajetória de Ceciliano, marcada por resiliência e habilidade política, faz dele não apenas um candidato viável, mas essencial para a consolidação de uma aliança PT-PSD que promete redefinir o cenário político carioca.

Durante os anos turbulentos em que o PT enfrentou desafios significativos em nível estadual, André Ceciliano se destacou como uma figura de proa, mantendo a presença e a relevância do partido no estado. Sua vitória para a presidência da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), com uma bancada de apenas 2 deputados do PT em meio a 70 deputados, é um testemunho de sua capacidade de navegar em águas políticas complexas e, como diz o ditado, "fazer muito com pouco".

Além disso, a atuação de Ceciliano como Secretário de Relações Federativas do Ministério de Relações Institucionais colocou o RIO DE JANEIRO em uma posição privilegiada para receber investimentos significativos do PAC, totalizando R$ 342,6 bilhões em obras. Este feito não apenas sublinha sua competência em articulação política, mas também sua visão para o desenvolvimento do estado, provando que "quem não se comunica, se trumbica", e Ceciliano, definitivamente, sabe se comunicar.

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Rio de Janeiro será o estado que receberá mais dinheiro, do PAC

O Rio de Janeiro será o estado que receberá o maior volume de dinheiro após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

A segunda maior economia entre os 27 estados brasileiros terá R$ 342,6 bilhões em obras. Serão nove eixos. As novidades são os eixos de investimentos de saúde e educação, em relação ao formato que a Casa Civil da Presidência vinha trabalhando.

  1. inclusão digital e conectividade, 
  2. saúde, 
  3. educação, 
  4. infraestrutura social e inclusiva, 
  5. cidades sustentáveis e resilientes, 
  6. água para todos, 
  7. transporte eficiente e sustentável, 
  8. transição e segurança energética, e 
  9. defesa. 

Enquanto outros nomes como Pedro Paulo e Tainá de Paula possuem seus méritos, Ceciliano carrega o "peso político" e o apoio de figuras centrais como o presidente Lula, elementos que podem ser decisivos na conquista de votos da esquerda e na vitória em primeiro turno. Já o primeiro Pedro Paulo em nada agrega para agariar os votos que fatam da esquerda e a segunda foi fortalecida e enpoderada pelo PT para ser a Vereadora mais votada e puxar a legenda garantindo a bancada no legislativo, assim o ex-presidente da Alerj, Ceciliano, embora não seja o preferido de Paes é o que mais pode agregar tanto ao PT como a Paes.

Rio de Janeiro será o estado que receberá mais dinheiro, Veja quanto cada estado vai receber após o lançamento do PAC

Embora Paes pareça ter um compromisso assumido com o deputado Pedro Paulo, cresce os que defendem a candidatura do Secretário de Relações Federativas do Ministério de Relações Institucionais, André Ceciliano.

Tendo quase 1 milhão de votos para Senador e mais de 400 Leis aprovados no Rio de Janeiro, Ceciliano pode ser a força que falta a Paes para ganhar no primeiro turno, sua atuação como Presidente da Assembleia Legislativa do estado é vista como um fator crucial para mobilizar tanto parlamentares quanto eleitores durante a votação, relata Guilherme Amado, do Metrópoles.

Sua experiência prévia e a eleição de seu filho Andrezinho Ceciliano para a ALERJ reforçam a influência e o legado político. Sua liderança na ALERJ, que resultou em um crescimento exponencial do PT no estado, de mais de 5000% por cento nas últimas eleições, elegendo uma dezena de deputados, demonstra não apenas sua capacidade de mobilizar o partido, mas também de engajar eleitores e parlamentares em torno de pautas progressistas.

A aposta em André Ceciliano como vice de Eduardo Paes representa, portanto, uma estratégia que vai além da simples composição de uma chapa eleitoral. É um movimento que busca unir forças, experiências e visões em prol de um projeto comum para o RIO DE JANEIRO. Neste contexto, a sabedoria popular nos lembra que "quando se junta a fome com a vontade de comer, o resultado pode ser surpreendente". Com Ceciliano e Paes, o PT e o PSD parecem prontos para servir um banquete político que promete transformações significativas para o estado.

PERFIL: André Ceciliano

Casado com a médica Ludimila, é pai da Giulia e do Deputado Estadual Andrezinho, todos flamenguistas, apaixonados por música, arte, literatura e poesia, como ele.

Formado em Direito, sempre gostou de economia. Começou no mercado financeiro, chegou a ter uma pequena distribuidora de títulos e valores mobiliários até se dedicar integralmente à política.

Só foi de um partido na vida, o PT, no qual ingressou em 1996, aos 28 anos.

Foi duas vezes prefeito de Paracambi (2001-2009), onde promoveu uma revolução em todas as áreas, sobretudo na Educação. Em sua gestão, a prefeitura adquiriu o belo prédio em estilo inglês da secular Fábrica Brasil Industrial, inaugurada por Dom Pedro II, e a transformou na “Fábrica do Conhecimento”, um complexo educacional modelo e que funciona até hoje com escolas de ensino técnico, superior, pós-graduação, pré-vestibular social, escola de música e de dança, atendendo a mais de 10 mil jovens de toda a Baixada e até de outras regiões do estado do Rio.

André Ceciliano teve quarto mandato de deputado estadual e mesmo tendo o PT só duas cadeiras na Alerj e o Governador sendo oposição ao PT, se elegeu presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), se tornando um dos mais aclamados pela absoluta maioria de seus colegas parlamentares na história da ALERJ.

Em tempos de polarização e radicalização, Ceciliano se notabilizou pela capacidade de dialogar com parlamentares de todos os partidos, de diferentes correntes ideológicas, com todas as forças políticas e por dar voz às minorias, buscando encontrar consensos onde havia dissensos.

Conseguiu, dessa forma, unir a Assembleia Legislativa em torno de um objetivo comum: ajudar a recuperar a economia do estado e garantir os direitos dos que mais precisam. É de autoria de André Ceciliano a Lei 9.191/21, que criou o programa de renda complementar Supera RJ para ajudar pessoas sem renda e pequenos empresários em meio à pandemia da Covid-19.

Como presidente da Alerj, deu total autonomia aos mandatos dos parlamentares, colocou projetos difíceis em pauta para que o Estado, no momento de sua pior crise financeira, à beira de um colapso social, pudesse aderir ao Regime de Recuperação Fiscal e recuperar sua capacidade de pagamentos e investimentos em áreas prioritárias.

Reduziu despesas e devolveu recursos do orçamento da Alerj ao Estado. Em três anos, entre 2018 e 2021, mais de R$ 1,3 bilhões foram economizados e devolvidos integralmente ao Tesouro Estadual.

Ainda assim, foi possível promover a modernização do Parlamento Fluminense, com a inauguração de uma nova sede, no edifício Lúcio Costa (o antigo Banerjão), que oferece melhores condições de trabalho e atendimento ao público do que na estrutura anterior. A mudança, além de unir setores que antes funcionavam em quatro diferentes prédios, foi feita para permitir a transformação do quase secular Palácio Tiradentes no Museu da Democracia.

Antes de ser eleito presidente da Alerj, foi líder do PT por duas vezes e ocupou várias comissões importantes como a de Cultura, a de Meio Ambiente e a de Constituição e Justiça. Também criou a Frente pela Luta Antimanicomial pelo fim dos manicômios no estado e tratamento humanizado aos pacientes psiquiátricos.

É autor de mais de 300 leis, entre elas: a que mudou radicalmente a legislação de incentivo à Cultura, desburocratizando o acesso aos programas de financiamento (Lei 3.555/2000 ); a que incluiu a compra de imóveis tombados ou de interesse histórico e cultural na Lei de Incentivos Fiscais à Cultura (Lei 5.946/2011); a que regula sites de compras coletivas na Internet (Lei 6.161/2012); a que obriga o agendamento de entregas em domicílio em segunda tentativa (Lei 6.696/2014), e, mais recentemente, por conta da pandemia do coronavírus, a lei que criou o Fundo Soberano do Estado do Rio de Janeiro (Emenda Constitucional 86/21); a que reduziu o ICMS de bares e restaurantes (Lei 9.355/21); a que reduziu o imposto do setor atacadista (Lei 9.025/20), tornando o Rio mais competitivo frente a outros estados do Sudeste, e a que isentou o ICMS de energia elétrica para produtores rurais (Lei 9.360/21).

Durante a maior crise sanitária mundial, Ceciliano também aprovou diversas leis para garantir a proteção da população e a manutenção dos serviços essenciais. Entre essas medidas, a obrigatoriedade do uso de máscaras em todo o estado (Lei 8.859/20); a proibição de multa para quem quebrasse a fidelidade de contratos de TV por assinatura, internet e telefone (Lei 8.888/20); o estabelecimento de normas de segurança sanitárias para os serviços de delivery (Lei 8.799/20); e a proibição de descontos no dinheiro do auxílio emergencial (Lei 8.917/20).

Mais informações sobre a atuação de André Ceciliano como prefeito, deputado, presidente da Alerj e Secretário de Relações Federativas do Ministério de Relações Institucionais do Governo Lula, em andrececiliano.com.br ou em suas redes sociais: Twitter: @AndreCecilianoInstagram: @dep.andrececiliano e Facebook: @dep.andrececiliano.

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Da Editoria Última Hora Online / Ralph Lichotti / Metropoles / Alerj

Imagem: Redes Sociais

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Por Ultima Hora em 03/04/2024
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